Eric Fischl – Nova Iorque (EUA) 1948
“Bad Boy” 1981 Óleo sobre tela 168 x 244 cm
É um dos artistas contemporâneos que mais admiro, o mundo de ansiedades, inseguranças e desejos reprimidos que faz por baixo de uma aparência de conforto, assim se veem nas suas obras.(ex: “Bad Boy”)
As suas pinceladas, as cores usadas,o conteúdo ” psico-sexual” carregado e o seu epaço transborda calor e desejo. Em paralelo com o tema pedido pelo professor, corpo espaço, gosto de sentir que o espaço interage com a figura como este artista trabalha, o exemplo das persianas que reflectem-se no corpo da mulher num gradeamento sugestivo de prisão.
Sobre esta obra, deixo aqui uma das interpretações que achei interessante.
Neste “Bad Boy” (Rapaz Mau), o voyeurismo e envolvimento no drama torna-se inevitável para o observador, a atmosfera sexual criada pela luz que entra pelas frestas completa o simbolismo erótico da cena, sem dúvida perturbadora, devido à identificação da nossa perspectiva com a do rapaz, a transgressão sexual invadem a tela. O rapaz vê a mulher nós vêmos tudo. A mulher, madura e nua, plena de luxúria, permanece na cama, indiferente ao tempo e à pressa. Não parece haver culpa da parte dela. Ao invés, o rapaz está completamente vestido e pronto a sair, transparece alguma culpa no rapaz (http://tapornumporco.blogspot.com/2004/09/bad-boy-de-eric-fischl-por-bom-rapaz.html).
“Bad Boy” 1981 Óleo sobre tela 168 x 244 cm
É um dos artistas contemporâneos que mais admiro, o mundo de ansiedades, inseguranças e desejos reprimidos que faz por baixo de uma aparência de conforto, assim se veem nas suas obras.(ex: “Bad Boy”)
As suas pinceladas, as cores usadas,o conteúdo ” psico-sexual” carregado e o seu epaço transborda calor e desejo. Em paralelo com o tema pedido pelo professor, corpo espaço, gosto de sentir que o espaço interage com a figura como este artista trabalha, o exemplo das persianas que reflectem-se no corpo da mulher num gradeamento sugestivo de prisão.
Sobre esta obra, deixo aqui uma das interpretações que achei interessante.
Neste “Bad Boy” (Rapaz Mau), o voyeurismo e envolvimento no drama torna-se inevitável para o observador, a atmosfera sexual criada pela luz que entra pelas frestas completa o simbolismo erótico da cena, sem dúvida perturbadora, devido à identificação da nossa perspectiva com a do rapaz, a transgressão sexual invadem a tela. O rapaz vê a mulher nós vêmos tudo. A mulher, madura e nua, plena de luxúria, permanece na cama, indiferente ao tempo e à pressa. Não parece haver culpa da parte dela. Ao invés, o rapaz está completamente vestido e pronto a sair, transparece alguma culpa no rapaz (http://tapornumporco.blogspot.com/2004/09/bad-boy-de-eric-fischl-por-bom-rapaz.html).
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