http://www.intermediaarts.org/
http://diglitmedia.blogspot.com/2007/05/o-que-arte-intermdia.html
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Literatura e Media na Era Digital
Segunda-feira, Maio 14, 2007
O que é a "arte intermédia"?
O artista valenciano Bartolomé Ferrando explica no texto, “A arte intermédia: convergências e pontos de cruze”, o conceito. Trata-se dos “enlaces e pontos de união entre uma prática especifica determinada, como é, por exemplo, a pintura, e outros exercícios artísticos já desenvolvidos na vanguarda histórica, capazes de ampliar e estender o conceito e a prática do específico a outras áreas o espaços de conexão e interferência”.
A arte intermédia não é algo novo, da contemporaneidade, vem dos tempos mais antigos, desde que começou a usar-se a escrita. Ao início, os signos que compunham a escrita eram quase desenhos. Ou seja, pintura e escrita estiveram sempre ligadas. Aliás, no Oriente, as palavras escrever e pintar são designadas mediante o mesmo signo. Já no Renascimento, a letra era percebida como um elemento plástico. Esta podia ter diferentes tamanhos, cores, inclinações… Tal e como acontece com os elementos de um quadro qualquer.É isto que Bartolomé Ferrando vem a exemplificar na sua obra poética/pictórica “Escrituras superpuestas”. O poeta/pintor mostra como a escrita tem a sua materialidade própria. Mostra como a escrita não é uma mera representação da voz. Mostra como a letra, entendida como elemento gráfico ou plástico tem a sua própria força artística.
quinta-feira, 13 de dezembro de 2007
INTERMEDIA
IntermediA
(From Wikipedia, the free encyclopedia)
This article needs additional citations for verification.Please help improve this article by adding reliable references. Unsourced material may be challenged and removed. (September 2007)
For the hypertext system, see Intermedia (hypertext).
For the film studio, see Intermedia (production company).
Intermedia was a concept employed in the mid-sixties by Fluxus artist Dick Higgins to describe the ineffable, often confusing, inter-disciplinary activities that occur between genres that became prevalent in the 1960s. Thus, the areas such as those between drawing and poetry, or between painting and theater could be described as intermedia. With repeated occurrences, these new genres between genres could develop their own names (e.g. visual poetry or performance art.)
Higgins described the tendency of the most interesting and best in the new art to cross the boundaries of recognized media or even to fuse the boundaries of art with media that had not previously been considered art forms, including computers.
"Part of the reason that Duchamp's objects are fascinating while Picasso's voice is fading is that the Duchamp pieces are truly between media, between sculpture and something else, while a Picasso is readily classifiable as a painted ornament. Similarly, by invading the land between collage and photography, the German John Heartfield produced the what are probably the greatest graphics of our century..."
—Higgins, Intermedia, 1966)
With characteristic modesty, he often noted that Samuel Taylor Coleridge had first used the term.
In 1968, Hans Breder founded the first university program in the United States to offer an M.F.A. in intermedia. The Intermedia Area at The University of Iowa graduated artists such as Ana Mendieta and Charles Ray. In addition, the program developed a substantial visiting artist tradition, bringing artists such as Dick Higgins, Vito Acconci, Allan Kaprow, Karen Finley, Robert Wilson and others to work directly with Intermedia students. The program is currently headed by Jon Winet (Xerox PARC Artist in Residence in the 1990s). The technical supervisor, and also an integral part of the culture of the Intermedia Area and graduate of the program himself, is Steven Strait.
Over the years, especially on the Iowa campus, "Intermedia" has been used interchangeably with "Multi-media." However, recently the latter term has become identified with mixed-media in the arts and electronic media in pop-culture. While Intermedia values both disciplines, the term "Intermedia" has become the preferred term for interdisciplinary practice.
Intermedia is also a non-profit NGO based in Pakistan that aims at promoting an informed, democratic and tolerant society by supporting and strengthening free media as an effective tool for social progress.
[edit] References
Dick Higgins, Intermedia, Something Else Newsletter 1, 1966
[edit] See also
Sound art
Sound sculpture
Sound installation
Fine Art
Conceptual Art
Internews
Classificatory disputes about art
Interdisciplinarity
Syncretism
Media convergence
Expanded Cinema
(From Wikipedia, the free encyclopedia)
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For the hypertext system, see Intermedia (hypertext).
For the film studio, see Intermedia (production company).
Intermedia was a concept employed in the mid-sixties by Fluxus artist Dick Higgins to describe the ineffable, often confusing, inter-disciplinary activities that occur between genres that became prevalent in the 1960s. Thus, the areas such as those between drawing and poetry, or between painting and theater could be described as intermedia. With repeated occurrences, these new genres between genres could develop their own names (e.g. visual poetry or performance art.)
Higgins described the tendency of the most interesting and best in the new art to cross the boundaries of recognized media or even to fuse the boundaries of art with media that had not previously been considered art forms, including computers.
"Part of the reason that Duchamp's objects are fascinating while Picasso's voice is fading is that the Duchamp pieces are truly between media, between sculpture and something else, while a Picasso is readily classifiable as a painted ornament. Similarly, by invading the land between collage and photography, the German John Heartfield produced the what are probably the greatest graphics of our century..."
—Higgins, Intermedia, 1966)
With characteristic modesty, he often noted that Samuel Taylor Coleridge had first used the term.
In 1968, Hans Breder founded the first university program in the United States to offer an M.F.A. in intermedia. The Intermedia Area at The University of Iowa graduated artists such as Ana Mendieta and Charles Ray. In addition, the program developed a substantial visiting artist tradition, bringing artists such as Dick Higgins, Vito Acconci, Allan Kaprow, Karen Finley, Robert Wilson and others to work directly with Intermedia students. The program is currently headed by Jon Winet (Xerox PARC Artist in Residence in the 1990s). The technical supervisor, and also an integral part of the culture of the Intermedia Area and graduate of the program himself, is Steven Strait.
Over the years, especially on the Iowa campus, "Intermedia" has been used interchangeably with "Multi-media." However, recently the latter term has become identified with mixed-media in the arts and electronic media in pop-culture. While Intermedia values both disciplines, the term "Intermedia" has become the preferred term for interdisciplinary practice.
Intermedia is also a non-profit NGO based in Pakistan that aims at promoting an informed, democratic and tolerant society by supporting and strengthening free media as an effective tool for social progress.
[edit] References
Dick Higgins, Intermedia, Something Else Newsletter 1, 1966
[edit] See also
Sound art
Sound sculpture
Sound installation
Fine Art
Conceptual Art
Internews
Classificatory disputes about art
Interdisciplinarity
Syncretism
Media convergence
Expanded Cinema
terça-feira, 11 de dezembro de 2007
"BAD BOY", Eric Fischl
Eric Fischl – Nova Iorque (EUA) 1948
“Bad Boy” 1981 Óleo sobre tela 168 x 244 cm
É um dos artistas contemporâneos que mais admiro, o mundo de ansiedades, inseguranças e desejos reprimidos que faz por baixo de uma aparência de conforto, assim se veem nas suas obras.(ex: “Bad Boy”)
As suas pinceladas, as cores usadas,o conteúdo ” psico-sexual” carregado e o seu epaço transborda calor e desejo. Em paralelo com o tema pedido pelo professor, corpo espaço, gosto de sentir que o espaço interage com a figura como este artista trabalha, o exemplo das persianas que reflectem-se no corpo da mulher num gradeamento sugestivo de prisão.
Sobre esta obra, deixo aqui uma das interpretações que achei interessante.
Neste “Bad Boy” (Rapaz Mau), o voyeurismo e envolvimento no drama torna-se inevitável para o observador, a atmosfera sexual criada pela luz que entra pelas frestas completa o simbolismo erótico da cena, sem dúvida perturbadora, devido à identificação da nossa perspectiva com a do rapaz, a transgressão sexual invadem a tela. O rapaz vê a mulher nós vêmos tudo. A mulher, madura e nua, plena de luxúria, permanece na cama, indiferente ao tempo e à pressa. Não parece haver culpa da parte dela. Ao invés, o rapaz está completamente vestido e pronto a sair, transparece alguma culpa no rapaz (http://tapornumporco.blogspot.com/2004/09/bad-boy-de-eric-fischl-por-bom-rapaz.html).
“Bad Boy” 1981 Óleo sobre tela 168 x 244 cm
É um dos artistas contemporâneos que mais admiro, o mundo de ansiedades, inseguranças e desejos reprimidos que faz por baixo de uma aparência de conforto, assim se veem nas suas obras.(ex: “Bad Boy”)
As suas pinceladas, as cores usadas,o conteúdo ” psico-sexual” carregado e o seu epaço transborda calor e desejo. Em paralelo com o tema pedido pelo professor, corpo espaço, gosto de sentir que o espaço interage com a figura como este artista trabalha, o exemplo das persianas que reflectem-se no corpo da mulher num gradeamento sugestivo de prisão.
Sobre esta obra, deixo aqui uma das interpretações que achei interessante.
Neste “Bad Boy” (Rapaz Mau), o voyeurismo e envolvimento no drama torna-se inevitável para o observador, a atmosfera sexual criada pela luz que entra pelas frestas completa o simbolismo erótico da cena, sem dúvida perturbadora, devido à identificação da nossa perspectiva com a do rapaz, a transgressão sexual invadem a tela. O rapaz vê a mulher nós vêmos tudo. A mulher, madura e nua, plena de luxúria, permanece na cama, indiferente ao tempo e à pressa. Não parece haver culpa da parte dela. Ao invés, o rapaz está completamente vestido e pronto a sair, transparece alguma culpa no rapaz (http://tapornumporco.blogspot.com/2004/09/bad-boy-de-eric-fischl-por-bom-rapaz.html).
domingo, 9 de dezembro de 2007
Nunca o corpo na sua totalidade, nunca o espaço como totalidade
Toda a razão João, se o blog é de artes plásticas, como o nome indica, claro que devemos postar os nossos trabalhos, para recebermos criticas, falarmos sobre eles, dar a conhecer o resultado e pesquisas/ artistas que influenciaram para resolver o trabalho proposto pelo professor, Corpo e espaço.
80 x 100
carvão,óleo e pastel a óleo
Durante o confronto, relação corpo e espaço houveram artistas que ajudaram a resolver o trabalho, Edgar Degas, julião Sarmento foram dois desses apoios. Durante a criação passei por várias fases, a experimentação de materiais (tinta e pastel a óleo), diferentes maneiras de pintar, colocar, riscar, retirar tinta, ajudou a uma solução, que para mim é satisfatória. Nunca o corpo na sua totalidade e nunca o espaço como totalidade.
Diogo Jesus
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